Este é o lugar onde vão cruzar-se o jornalismo e a história. Atribui-se a um discurso, em 1963, do então editor do Washington Post, Philip Graham, a ideia de que o jornalismo desenha um “primeiro rascunho grosseiro” da história, ainda que outras fontes refiram que já Alan Barth, também do Washington Post, teria dito anos antes que “a Notícia é apenas o primeiro rascunho da história“. Seja como for, passa por aí a ideia desta secção: a de lembrar Amarante, a história, o quotidiano e as pessoas de Amarante através das páginas do jornal Flor do Tâmega. Os textos desta secção não são produção jornalística ou histórica. São apenas retratos.